Pode parecer que essa postagem
não tenha ligação com a moda, mas tem sim. E para explicar, vamos voltar ao
passado. Exatamente lá na Pré-História. E de acordo com uma notícia publicada
pela BBC, o espécime de mamute mais preservado do mundo foi descoberto na
Sibéria. Yuka, como foi batizado, foi adquirido através de caçadores marfim, e
o animal ainda mantém intactas a pelagem e as patas.
Yuka é um pequeno mamute-bebê,
provavelmente tendo não mais de três anos quando morreu. O espécime apresenta
sinais evidentes de luta contra um animal maior — provavelmente um grande
felino — e possível interação com humanos, devido a algumas pistas encontradas
na carcaça.
Segundo Daniel Fisher e Alice
Roberts, especialistas em mamutes que participaram de um documentário coproduzido
pela BBC e Discovery, além dos ferimentos causados pela luta com o felino, o
pequeno animal também mostra sinais de serrilhados e alguns ossos faltando.
Isso sugere que humanos da época podem ter roubado a carcaça do predador.
Contudo, como Yuka foi adquirido de caçadores de marfim, essa hipótese ainda
precisa ser comprovada. Além disso, os cientistas se surpreenderam com a
cor da pelagem do pequeno mamute. De acordo com os especialistas, todos os
espécimes encontrados até o momento sempre apresentaram longos pêlos escuros.
Este mamute, no entanto, apresenta pêlos de coloração louro-avermelhada,
comprovando teorias de que existiram animais muitos mais claros que os
encontrados até agora. [Fonte da matéria e da fotografia: www.tecmundo.com.br]
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