Na Grécia, existiam regras de
perfeição, harmonia, proporção, equilíbrio e idealização. Sendo uma civilização
de religião politeísta (culto aos deuses mitológicos).
As vestimentas femininas
privilegiavam a anatomia do corpo, e eram inspiradas na arquitetura. Os trajes
também eram semelhantes para homens e mulheres.
O quiton (túnica) era uma peça
indispensável para os gregos, tanto para homens como para mulheres. Clamide,
himation e peplo faziam parte da indumentária masculina, e serviam como capas
sobre o quiton. Preocupavam-se mais com os valores estéticos de suas roupas do
que com o caráter de erotismo.
Alguns membros das classes
inferiores tingiam suas roupas com um tom de marrom escuro-avermelhado, prática
rejeitada pela maioria das autoridades, mas os membros das classes superiores
tinham maior liberdade, podiam usar vermelho, roxo, amarelo e verde. As
extremidades do quiton eram adornadas com bordados de desenhos formais como a
"cercadura grega", flores e figuras de animais. Os acessórios não
eram valorizados e apareciam nas classes sociais mais abastadas. Uso de
sandálias trançadas, amarradas no tornozelo e cintos de couro. [Fonte:
História da Indumentária, Dalva Ferrari]
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